5º dia – Último dia em Tóquio: tranquilidade em Shiba, história em Chuo e sofisticação em Ginza
Nosso dia começou em Shiba, uma região que combina tranquilidade com pontos turísticos icônicos. O destaque da visita foi a famosa Torre de Tóquio, que domina o horizonte com sua estrutura inspirada na Torre Eiffel. A torre é um símbolo da modernização do Japão e oferece vistas incríveis da cidade. Dessa forma, começamos o dia mergulhando em um dos marcos mais conhecidos da capital.
Em seguida, seguimos para Chuo, um distrito repleto de história e tradição. Chuo é conhecido como o coração mercantil de Tóquio, onde a modernidade convive com a rica herança cultural da cidade.
Nossa última parada foi em Ginza, o bairro mais sofisticado de Tóquio. Ginza é sinônimo de luxo, com suas boutiques de alta moda, restaurantes refinados e atmosfera cosmopolita. Aqui, tivemos a oportunidade de assistir a uma apresentação de Kabuki, uma forma tradicional de teatro japonês, no Kabukiza Theatre.
Vivendo a experiência do Hotel Cápsula no nosso último dia em Tóquio
Nosso último dia em Tóquio começou com o checkout no Sotetsu Fresa Inn Higashi Shinjuku, onde tivemos uma estadia muito agradável. Em seguida, partimos para um novo tipo de aventura: o check-in no Nine Hours Hamamatsucho, um hotel cápsula, algo que eu sempre quis experimentar.
Dessa forma, nos despedimos do conforto tradicional de um hotel para nos aventurarmos em um estilo único de hospedagem que é um verdadeiro símbolo da modernidade e praticidade do Japão.
O Nine Hours Hamamatsucho oferece cápsulas individuais e divide suas instalações em alas separadas para homens e mulheres. Portanto, Cristina e eu tivemos que nos acomodar em áreas diferentes. Ao chegarmos, foi necessário deixar nossas malas em guarda-volumes internos, levando apenas o essencial para a noite.
Ao entrar na cápsula, a impressão foi bastante positiva. O espaço era suficiente para descansar confortavelmente, e havia uma tomada para carregar o celular, algo essencial para viajantes. Nesse sentido, a cápsula era prática e funcional, proporcionando uma experiência diferente e bastante moderna.

Apesar de ter sido uma experiência interessante e única, achei que o custo foi um pouco elevado em comparação a outros tipos de hospedagem. No entanto, a vivência de se hospedar em um hotel cápsula é algo que vale a pena experimentar pelo menos uma vez, especialmente para entender esse conceito tão característico do Japão.
Shiba
A região de Shiba, hoje parte do distrito de Minato, possui uma história rica que remonta ao período em que Tóquio ainda se consolidava como a capital moderna do Japão. De 1878 a 1947, Shiba foi uma região administrativa independente dentro da cidade de Tóquio.
Em 1947, Shiba foi fundido com os antigos distritos de Akasaka e Azabu para formar o distrito de Minato, que hoje é um dos centros mais vibrantes e cosmopolitas de Tóquio.
Embora não exista mais como uma entidade administrativa, o nome Shiba ainda é amplamente usado para descrever a área ao redor do Parque Shiba e de importantes marcos históricos e culturais.
Templo Zojoji: tradição budista e o legado dos Tokugawa em Tóquio
Horário: 06:00 – 17:30 horas
O Templo Zojoji, localizado ao lado da imponente Torre de Tóquio, é um dos marcos históricos mais importantes da cidade e o principal templo da seita Jodo do budismo japonês na região de Kanto.
O templo foi originalmente construído em 1393 e transferido para sua localização atual em 1598 por Tokugawa Ieyasu, o fundador do xogunato Tokugawa, que escolheu Zojoji como o templo da família Tokugawa. A importância do local se reflete no mausoléu familiar, localizado na parte de trás do complexo, que abriga os túmulos de seis xoguns Tokugawa.


Sangedatsumon
Apesar de a maioria das estruturas atuais serem reconstruções modernas devido aos danos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial, o templo preserva o Sangedatsumon, seu portão de entrada principal, que data de 1622. Este portão impressionante é um dos poucos edifícios originais que sobreviveram a incêndios, terremotos e guerras, tornando-se um testemunho da história do local.
O Sangedatsumon, cujo nome significa “Portão para a Libertação de Três Mundos”, é considerado um tesouro cultural. Segundo a crença, atravessar esse portão simboliza a libertação dos três estados de sofrimento: ganância, ódio e ignorância. Sua estrutura robusta e a arquitetura tradicional transportam os visitantes para uma época distante, conectando passado e presente.

O Museu e o Mausoléu de Tokugawa
O complexo também abriga um pequeno museu, que apresenta a manifestação anterior do Mausoléu de Tokugawa. Antes de ser severamente danificado durante a Segunda Guerra Mundial, o mausoléu era composto por estruturas ornamentadas e grandiosas. O museu exibe documentos históricos, um modelo em escala 1:10 dos antigos edifícios e um vídeo detalhando o processo de construção do mausoléu, oferecendo aos visitantes uma visão fascinante da herança Tokugawa.
A Torre de Tóquio: um símbolo icônico de modernidade e tradição
Horário: 09:00 – 23:00 horas
A Torre de Tóquio é uma das atrações mais emblemáticas da capital japonesa. Com 333 metros de altura, é a segunda maior estrutura artificial do Japão e uma verdadeira obra-prima arquitetônica. Inspirada na Torre Eiffel, sua estrutura de treliça pintada de branco e laranja segue os regulamentos de segurança aérea e destaca-se no horizonte da cidade. Construída em 1958, a torre tornou-se uma importante fonte de turismo, atraindo mais de 160 milhões de visitantes desde sua inauguração.

Uma torre multifuncional
Além de ser um símbolo de Tóquio, a Torre de Tóquio é também uma torre de comunicação. Originalmente projetada para transmissão de sinais televisivos, mais tarde foram adicionadas antenas de rádio em 1961. Atualmente, a torre transmite sinais de rádio e canais de comunicação de grandes emissoras japonesas, como a NHK, TBS e Fuji TV.
No entanto, com a transição para a televisão digital em 2011, a altura da torre revelou-se insuficiente para suportar a radiodifusão digital terrestre completa. Portanto, em 2012, foi inaugurada a Tokyo Skytree, a estrutura mais alta do Japão, que assumiu o papel de torre principal de transmissão digital.
Um ícone cultural
Assim como a Torre Eiffel é frequentemente usada para localizar cenas em Paris, a Torre de Tóquio tornou-se um ícone na cultura popular japonesa. Ela aparece em animes e mangás famosos, como Sailor Moon, Cardcaptor Sakura e Gantz, e é um cenário recorrente em filmes de kaiju, como os clássicos de Godzilla. Além disso, ela desempenhou um papel nostálgico no filme Always Sanchōme no Yūhi, de 2005, que retrata a vida nos arredores da torre durante sua construção.
A Torre de Tóquio também tem seus próprios mascotes, os irmãos Noppon, criados em 1998 para celebrar o 40º aniversário da torre. O irmão mais velho veste um macacão azul, enquanto o mais novo usa um vermelho, trazendo um toque divertido à identidade da torre.
A experiência da visita
A base da torre abriga o FootTown, um prédio de quatro andares com museus, restaurantes e lojas. Ademais, no exterior, os visitantes podem explorar duas plataformas de observação: o Observatório Principal, a 150 metros de altura, e o Observatório Especial, conhecido como Top Deck, a 250 metros.

Optamos por comprar o ingresso antecipadamente online para o Top Deck Tour, e foi uma escolha acertada. Dessa forma, evitamos filas e garantimos uma experiência tranquila. O tour foi muito interessante, oferecendo uma visão detalhada da história e da arquitetura da torre. Além disso, as vistas panorâmicas de Tóquio, especialmente do Top Deck, foram simplesmente de tirar o fôlego.

Parque Shiba: história, natureza e cultura em Tóquio
O Parque Shiba é um dos mais antigos do Japão, repleto de história e uma parada imperdível para quem visita Tóquio. Durante a primavera, o parque se transforma em um cenário mágico graças à floração dos cerejeiras. Além disso, o parque oferece excelentes vistas da Torre de Tóquio, tornando-o um local popular para encontros românticos e reuniões familiares. Por isso, não é surpresa que o parque seja frequentemente retratado em programas de televisão e filmes.

Um Parque cheio de curiosidades
O Parque Shiba também guarda outras histórias fascinantes. Durante o período Meiji, Thomas Glover, um escocês que desempenhou um papel importante na modernização do Japão, viveu em uma residência que ficava dentro do parque. Antes disso, parte do terreno pertencia ao clã Ōkubo no período Edo.
Outra curiosidade é que uma árvore plantada pelo presidente dos Estados Unidos, Ulysses S. Grant, em uma visita oficial ao Japão, ainda cresce no parque.
Um Santuário repleto de história
Dentro do parque, encontramos o Santuário Shiba Tōshō-gū, um exemplo clássico da arquitetura Tōshō-gū, famoso por sua beleza detalhada. Ademais, nos terrenos do santuário, está uma impressionante árvore de ginkgo, designada como Monumento Natural, que, segundo a tradição, foi plantada por Iemitsu Tokugawa, o terceiro xogum Tokugawa.

O impressionante Portão do Antigo Mausoléu Daitokuin
Outro marco importante do santuário é a Gate of Daitokuin Mausoleum, um portal histórico que já foi parte do mausoléu de Hidetada Tokugawa, o segundo xogum Tokugawa. Portanto, o parque não é apenas um refúgio natural, mas também um espaço carregado de história.

Kyu Shiba Rikyu: um jardim clássico em meio à modernidade de Tóquio
Horário: 09:00 – 16:30 horas
O Kyu Shiba Rikyu, ou “Former Shiba Villa”, nos encantou com sua combinação única de tranquilidade e tradição. Localizado ao lado da estação Hamamatsucho e próximo ao famoso Hama Rikyu, esse jardim paisagístico japonês se destaca como um oásis verde em meio aos arranha-céus de Tóquio. Caminhar por suas trilhas nos transportou para um mundo onde a natureza e a estética japonesa criam harmonia em pleno centro urbano.
Explorar o Kyu Shiba Rikyu foi uma experiência imersiva. Observamos os lagos e colinas artificiais, que representam o oceano e as montanhas, e percorremos as trilhas circulares que oferecem diferentes perspectivas do jardim. Cada detalhe parecia cuidadosamente planejado para proporcionar momentos de contemplação.
Nós nos surpreendemos ao descobrir como o paisagismo recria em pequena escala a grandiosidade da natureza. A disposição das pedras, a calma do lago e o reflexo das árvores completam uma paisagem que parece tirada de um quadro tradicional.


Revivendo a história do Jardim
Caminhamos por uma área que já foi residência de senhores feudais e funcionários do governo durante o Período Edo (1603-1868). No século XIX, o local se tornou a Villa Imperial de Shiba, mas o Grande Terremoto de Kanto, em 1923, destruiu seus edifícios. Ainda assim, o jardim sobreviveu, e o governo abriu o espaço ao público em 1924, permitindo que visitantes de todo o mundo apreciassem sua beleza.
Compramos os ingressos diretamente no local, aproveitando para garantir também a entrada no Hama Rikyu, outro maravilhoso jardim japonês. De fato, essa escolha nos deu a chance de explorar dois espaços icônicos no mesmo dia.
Chuo
Chūō, uma das regiões especiais da metrópole de Tóquio, é um distrito que combina história, tradição e relevância comercial. Criada em 1947, com a fusão de Kyobashi e Nihonbashi, essa área ganhou destaque após a transformação de Tóquio em uma metrópole moderna. Portanto, Chūō não é apenas um ponto estratégico na cidade, mas também carrega o peso de ser o núcleo original de Shitamachi, o coração de Edo-Tóquio.
O nome Chūō, que significa “Distrito Central”, reflete sua posição de destaque como o principal centro comercial de Tóquio ao longo dos séculos. Nesse sentido, embora outros distritos, como Shinjuku, tenham se tornado rivais desde o final da Segunda Guerra Mundial, Chūō mantém seu status como um símbolo de tradição e modernidade.
Hama Rikyu: um jardim diferente ao longo da Baía de Tóquio
Horário: 09:00 – 16:30 horas
Hama Rikyu, um dos jardins paisagísticos mais bonitos de Tóquio, nos conquistou com sua combinação única de tradição e modernidade. Localizado ao longo da Baía de Tóquio, o jardim se destaca por suas lagoas de água salgada, que mudam de nível com as marés, e por sua charmosa casa de chá, situada em uma ilha.
Explorar o Hama Rikyu é como mergulhar em séculos de história. Originalmente construído durante o Período Edo (1603-1867), o jardim serviu como residência de um senhor feudal e área de caça ao pato. Posteriormente, tornou-se um jardim para caminhadas e um palácio imperial independente, antes de ser aberto ao público em sua forma atual. Durante nossa caminhada, encontramos vestígios dessas funcionalidades históricas, que tornam o passeio ainda mais fascinante.
Uma das características mais marcantes do Hama Rikyu é o contraste entre seu design tradicional japonês e os arranha-céus modernos do distrito adjacente de Shiodome.


Ginza
Ginza, localizada no distrito de Chuo, é amplamente reconhecida como uma das áreas mais chiques e sofisticadas de Tóquio. Famosa por suas lojas de departamento, butiques, restaurantes e cafés, Ginza se consolidou como um dos principais distritos de compras de luxo no mundo. Assim, grandes grifes internacionais como Louis Vuitton, Rolex, Dior, Chanel e Salvatore Ferragamo marcam presença em suas ruas, tornando o bairro um verdadeiro paraíso para os amantes da moda e do requinte.
A origem de Ginza
Apesar de hoje simbolizar o luxo, Ginza teve origens bem diferentes. No século XVI, a área era apenas um pântano, que foi preenchido para dar lugar ao bairro que conhecemos hoje. Ginza recebeu seu nome em homenagem à Casa da Moeda de Prata, fundada no local em 1612, durante o período Edo.
Após um devastador incêndio em 1872, grande parte da área foi destruída. No entanto, o governo Meiji viu nesse desastre uma oportunidade de transformar Ginza em um modelo de modernização. Para isso, edifícios de tijolos no estilo europeu foram construídos, representando uma nova era para a cidade. No entanto, o alto custo dos aluguéis e a inadequação desses edifícios ao clima japonês geraram certa resistência inicial.
Entre os poucos edifícios antigos que permanecem, o mais icônico é o Edifício Wako, com sua famosa Torre do Relógio Hattori. Construído por Kintarō Hattori, fundador da Seiko, o prédio é um marco histórico que simboliza o passado e o presente de Ginza.
Ginza hoje: luxo, cultura e gastronomia
Atualmente, Ginza é um símbolo do luxo e da modernidade de Tóquio. O bairro se destaca não apenas pelas suas lojas exclusivas, mas também por seus restaurantes renomados, muitos deles com estrelas Michelin, e por suas galerias de arte e fotografia, que oferecem um toque cultural ao local.
Nos finais de semana, a principal avenida norte-sul de Ginza fecha para o trânsito de carros, transformando-se em um espaço agradável para pedestres explorarem a região. Nesse sentido, caminhar pelas ruas de Ginza é uma experiência única, seja para admirar as vitrines, os belos prédios das lojas de luxo ou os arranha-céus mais altos da cidade.
Com preços de imóveis que chegam a 10 milhões de ienes por metro quadrado e cafés custando em média 10 dólares, Ginza reflete o nível de exclusividade que oferece. Além disso, o charme do bairro se compara com Omotesando, em Harajuku, mas Ginza supera em sofisticação e luxo, criando uma atmosfera ainda mais glamourosa.
Teatro Kabukiza: tradição e arte em Ginza
O Teatro Kabukiza é único no mundo por ser inteiramente dedicado ao Kabuki, uma das formas mais tradicionais e fascinantes de teatro japonês. Em relação ao edifício, o exterior do teatro tem uma arquitetura tradicional e se destaca em meio aos edifícios modernos que o cercam, criando um contraste visual impressionante.
A estrutura atual do teatro foi reconstruída entre 2010 e 2013, substituindo a antiga edificação. Mesmo sendo uma reconstrução, o Kabukiza preserva a essência de sua arquitetura tradicional, o que o torna ainda mais especial. Por isso, o Teatro continua sendo um ícone da preservação cultural em Tóquio.

A experiência de assistir a um espetáculo de Kabuki
Assistir a uma apresentação no Kabukiza é uma experiência imersiva. Os espetáculos, que acontecem diariamente, duram entre 3 e 5 horas, mas é possível assistir a apenas parte da peça, dependendo do ingresso adquirido. Compramos os nossos ingressos online, garantindo a reserva antecipada. Desta forma, no dia da apresentação, tivemos que retirar os bilhetes na bilheteria localizada no subsolo, no Nível B2 do Teatro.
Ademais, para os visitantes que não falam japonês, o teatro oferece a possibilidade de alugar dispositivos de tradução em inglês, o que ajuda a acompanhar o enredo e os detalhes do espetáculo.
A apresentação, apesar de longa, foi extremamente interessante e cativante. De fato, o Kabuki combina realismo e formalismo, integrando música, dança, mímica, figurinos elaborados e interações entre os atores e a plateia. Além disso, com suas raízes no início do século XVII, o Kabuki teve uma origem peculiar: ele começou como uma paródia de temas religiosos, incorporando danças ousadas e expressões estilizadas. No entanto, em 1629, o governo proibiu esse tipo de teatro. Por essa razão, os papéis femininos passaram a ser interpretados por homens, uma tradição que se mantém viva até os dias de hoje. Atualmente, o Kabuki é um espetáculo único, carregado de história e expressão artística. Assim, desde 2008, ele integra a lista de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, consolidando sua importância cultural e histórica.
Explorando Chuo-Dori: a rua emblemática de Ginza
Após nossa visita ao Teatro Kabukiza, seguimos para a famosa Chuo-Dori, a principal rua de Ginza. Por sua vez, esta avenida impressionante ganha um charme especial aos sábados e domingos, entre meio-dia e 17 horas, quando fecha para o tráfego de veículos, permitindo que as pessoas caminhem livremente. Essa iniciativa, conhecida como Hokoten (literalmente “céu dos pedestres”), transforma a rua em um espaço vibrante e dinâmico.
Caminhar pela Chuo-Dori é uma experiência visualmente deslumbrante. Os edifícios, com suas arquiteturas inovadoras, abrigam algumas das marcas mais renomadas do mundo. Por isso, destacamos os prédios das grifes Yamaha, Shiseido, Swarovski, Louis Vuitton, Salvatore Ferragamo, Dior, Gucci, Chanel, Tiffany’s e muitas outras. Além disso, espaços como o Tokyu Plaza Ginza, a Maison Hermès e o Ginza Place impressionam tanto pela arquitetura quanto pelo que oferecem internamente.
Entre tantos edifícios icônicos, a torre do relógio da Seiko House Ginza se destaca como o símbolo do distrito. Assim, o prédio abriga a loja de departamentos Wako, famosa por oferecer relógios, joias e outros artigos de luxo. Portanto, a elegância do edifício e seu relógio clássico conferem um toque de tradição em meio à modernidade de Ginza.


Encerrando o dia com um jantar em Hamamatsucho
Após a visita ao distrito de Ginza, decidimos explorar a zona de Hamamatsucho, onde ficava nosso hotel cápsula, para encontrar um restaurante ou bar para jantar. Com essa ideia em mente, caminhamos pelas ruas do bairro até que encontramos um restaurante que nos chamou a atenção. De fato, o ambiente era acolhedor e, por não ser turístico, nos proporcionou uma experiência autêntica.
Assim que nos acomodamos, pedimos nossos pratos e chopes utilizando os tablets disponíveis nas mesas, o que tornou o processo simples e rápido. Durante o jantar, apreciamos não apenas a excelente comida, mas também a sensação de estar imersos no cotidiano local. De fato, a experiência foi tão agradável que saímos do restaurante muito satisfeitos.


Após o jantar, retornamos ao hotel e nos acomodamos em nossas cápsulas, prontos para descansar e recarregar as energias.
Nosso roteiro no Japão
Descubra mais sobre nossa viagem pelo Japão clicando nos links abaixo:
- Japão I – Tóquio: Shinjuku e Shibuya
- Japão II – Tóquio: Chiyoda, Ueno, Akihabara e Roppongi
- Japão III – Tóquio: Sumida, Asakusa e Odaiba
- Japão V – Monte Fuji
- Japão VI – Takayama: Old Town
- Japão VII – Takayama: Higashiyama Walking Course e Hida Folk Village
- Japão VIII – Kanazawa: Kenrokuen Garden e Kanazawa Castle
- Japão IX – Kanazawa: Nagamachi Samurai District, Nishi Chaya District e Higashi Chaya District
- Japão X – Kyoto: Palácios Imperiais, Castelo Nijo, Pavilhão Dourado, Templo Toji e Torre de Kyoto
- Japão XI – Kyoto: Fushimi Inari, Higashiyama e Gion
- Japão XII – Kyoto: Arashiyama e Estação de Kyoto
- Japão XIII – Nara